Professor Tiago Lyra:
Licenciado em Português/Inglês pela Universidade Metropolitana de Santos/SP, professor há mais de 8 anos em cursos presenciais para concursos no Estado do Rio de Janeiro, Ex. AL Oficial da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é servidor Público do RIOPREVIDÊNCIA (Fundo Único de Previdência Social do estado do Rio de Janeiro).
Conhecido pelos seus alunos em todo o Brasil por meio do BIZU DO LYRA que indica sempre uma dica importante para as provas de Língua Portuguesa das principais Bancas do país.Bacharelando em Direito na UCAM


CONCURSO NÃO SE FAZ PARA PASSAR, MAS ATÉ PASSAR!!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

ESTA FOTO É PARA ANIMAR VOCÊS!! FELIZ 2012

turma INSS/ESTUDEM!!

MODO INDICATIVO
1) PRETÉRITO PERFEITO COMPOSTO. Formado do PRESENTE DO INDICATIVO do verbo ter com o PARTICÍPIO do verbo principal:
tenho cantado
tens cantado
tem cantado
temos cantado
tendes cantado
têm cantado 
tenho vendido
tens vendido
tem vendido
temos vendido
tendes vendido
têm vendido
tenho partido
tens partido
tem partido
temos partido
tendes partido
têm partido
2) PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO COMPOSTO. Formado do IMPERFEITO DO INDICATIVO do verbo ter. (ou haver) com o PARTICÍPIO do verbo principal:
tinha cantado
tinhas cantado
tinha cantado
tínhamos cantado
tínheis cantado
tinham cantado
tinha vendido
tinhas vendido
tinha vendido
tínhamos vendido
tínheis vendido
tinham vendido
tinha partido
tinhas .partido
tinha partido
tínhamos partido
tínheis partido
tinham partido
3) FUTURO DO PRESENTE COMPOSTO. Formado do FUTURO DO PRESENTE SIMPLES do verbo ter (ou haver) com o PARTICÍPIO do verbo principal:
terei cantado
terás cantado
terá cantado
teremos cantado
tereis cantado
terão cantado
terei vendido
terás vendido
terá vendido
teremos vendido
tereis vendido
terão vendido
terei partido
terás, partido
terá partido
teremos partido
tereis , partido
terão partido
4) FUTURO DO PRETÉRITO COMPOSTO. Formado do FUTURO DO PRETÉRITO SIMPLES do verbo ter (ou haver) com o PARTICÍPIO do verbo principal:
teria cantado
terias cantado
teria cantado
teríamos cantado
teríeis cantado
teriam cantado
teria vendido
terias vendido
teria vendido
teríamos vendido
teríeis vendido
teriam vendido
teria partido
terias partido
teria partido
teríamos partido
teríeis partido
teriam partido
MODO SUBJUNTIVO
1) PRETÉRITO PERFEITO. Formado do PRESENTE DO SUBJUNTIVO do verbo ter (ou haver) com o PARTICÍPIO do verbo principal:
tenha cantado
tenhas cantado
tenha cantado
tenhamos cantado
tenhais cantado
tenham cantado
tenha vendido
tenhas vendido
tenha vendido
tenhamos vendido
tenhais vendido
vendido
tenha
tenhas partido
tenha partido
tenhamos partido
tenhais partido
tenham partido
2) PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO. Formado do IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO do verbo ter (ou haver) com o PARTICÍPIO do verbo principal:
tivesse cantado
tivesses cantado
tivesse cantado
tivéssemos cantado
tivésseis cantado
tivessem cantado
tivesse vendido
tivesses vendido
tivesse vendido
tivéssemos vendido
tivésseis vendido
tivessem vendido
tivesse partido
tivesses partido
tivesse partido
tivéssemos partido
tivésseis partido
tivessem partido
3) FUTURO COMPOSTO. Formado do FUTURO SIMPLES DO SUBJUNTIVO do verbo ter (ou haver) com o PARTICÍPIO do verbo principal:
tiver cantado
tiveres cantado
tiver cantado
tivermos cantado
tiverdes cantado
tiverem cantado
tiver vendido
tiveres vendido
tiver vendido
tivermos vendido
tiverdes vendido
tiverem vendido
tiver partido
tiveres partido
tiver partido
tivermos partido
tiverdes partido
tiverem partido
FORMAS NOMINAIS
1) INFINITIVO IMPESSOAL COMPOSTO (PRETÉRITO IMPESSOAL). Formado do INFINITIVO IMPESSOAL do verbo ter (ou haver) com o PARTICÍPIO do verbo principal:
ter cantado ter vendidoter partido
2) INFINITIVO PESSOAL COMPOSTO (OU PRETÉRITO PESSOAL). Formado do INFINITIVO PESSOAL do verbo ter (ou haver) com o PARTICÍPIO do verbo principal:
ter cantado
teres cantado
ter cantado
termos cantado
terdes cantado
terem cantado
ter vendido
teres vendido
ter vendido
termos vendido
terdes vendido
terem vendido
ter partido
teres partido
ter partido
termos partido
terdes partido
terem partido
3) GERÚNDIO COMPOSTO (PRETÉRITO). Formado do GERÚNDIO do verbo ter (ou haver) com o PARTICÍPIO do verbo principal:
tendo cantadotendo vendidotendo partido
Fonte: Nova Gramática do Português Contemporâneo, Celso Cunha e Lindley Cintra, Editora Nova Fronteira, 2ª edição, 29ª impressão.

FELIZ ANO NOVO PARA TODOS!!

QUANDO 2012 CHEGAR E VOCÊ DELIRAR COM OS FOGOS DA VIRADA, 
LEMBRE-SE DEQUE ANO QUE VEM SÓ AS NOVAS REGRAS VALERÃO!!
 rsrss Feliz Ano Novo!! Muitos Sucessos
 e Muitas aprovações!!

Abs. Prof. Tiago Lyra



Hífen (fonte:  http://www.abril.com.br/reforma-ortografica/hifen.shtml )


O uso do hífen muda com o Novo Acordo. O quadro abaixo mostra os prefixos em que o hífen deve ou não ser empregado.
 junta-se com hífen junta-se sem hífen
PrefixosLetra inicial do segundo termoExemplos
Vogal igual à final do prefixovogalhrsbmnoutros
aero, agro, alvi, ante,
anti, arqui, auto,
contra, des1, eletro,
entre, extra, foto, geo,
hidro, in1, infra, intra,
macro, maxi, mega, micro,
mini, moto, multi,
nano, neo, pluri, poli,
proto, pseudo, retro,
semi, sobre, socio,
supra, tele, tri, ultra,
vaso, video
anti-inflamatório, antissocial, arqui-inimigo, autoestima, autorretrato,
autossuficiente, contrarregra, contra-ataque, extrasseco, infraestrutura,
infravermelho, maxidesvalorização, mega-amiga, micro-organismo,
microssistema, mini-instrumento, minissaia, motosserra, multirracial,
neoneonatal, proto-história, pseudociência, semiárido, semi-integral,
semirrígido, sobre-erguer, sobre-humano, sobressaia, socioeconômico,
suprassumo, tele-homenagem, ultra-apressado, ultrainterino,
ultrassom, vasodilatador.
circum, pancircum-ambiente, circum-navegar, panceleste
ciber, hiper, inter, supercibercafé, ciberespaço, interdisciplinar, super-homem, superamigo
sob, subsubalugar, sub-reitor, sub-humano
mal2malsucedido, mal-estar, mal-humorado, malnascido
co, recoautor, cooperar, corresponsável, reavaliar, reescrever
além, aquém, bem2,ex, pós3, pré3, pró3, recém, sem, vicealém-mar, bem-educado, pré-natal, pró-reitor, recém-nascido,
sem-terra, vice-campeão
 1 não se usa hífen quando o segundo termo perdeu o h original: desumano, inábil
 2 usa-se o hífen quando formar com a outra palavra um adjetivo ou substantivo
 3 quando a pronúncia for fechada (pos, pre, pro), liga-se sem hífen ao outro termo: preencher, posposto (exceções: preaquecer, predeterminar, preestabelecer, preexistir)
Atenção: Quando a pronúncia exigir, dobram-se o r e o s do segundo termo
28 de dezembro de 2011 10:22

Apoio de amigos pode auxiliar concurseiros rumo ao sucesso


Isabella Corrêa – Do CorreioWeb

 
Márcio reconhece que a ajuda dos amigos é essencial para a aprovação: “Isso sempre me ajudou e me incentivou a estudar ainda mais”

Quem nunca deixou de ir ao barzinho, cinema ou teatro com os amigos para não perder o pique nos estudos do concurso almejado? Muitos concurseiros sabem que, várias vezes, essa é uma atitude comum. No entanto, investir na vida social e cultivar a amizade também é uma grande fonte de estímulo para continuar estudando.

Segundo a psicóloga especialista em terapia analítico comportamental, Paula Pessoa Carvalho, para qualquer movimento ou comportamento humano, é preciso uma motivação, incentivo, ânimo ou coragem. “Estas palavras são sinônimos de ‘estimular’ e se potencializam em ação quando vinda de amigos, família ou pessoas que são importantes em nosso meio social”, defende.

Márcio Luís Ferreira foi propagandista da indústria farmacêutica durante 12 anos. Queria mudar de vida, já que atuava em um mercado muito instável. Mas não sabia como. Um de seus amigos próximos, que sempre comentava sobre uma escola para concursos, acabou o convencendo a seguir o caminho da carreira pública. A primeira opção era o concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que, na época, o aproximava mais de sua condição financeira.

Já nas salas de aula, conheceu outro amigo. Rodrigo Nunes foi um grande pontapé para a aprovação. Os dois estudavam e discutiam matérias, além de sempre ficarem entre os três primeiros colocados nos mais de 30 simulados realizados pelo cursinho preparatório. “Ele me estimulava muito, a gente competia um com o outro e debatíamos pontos divergentes”, lembra. “Isso sempre me ajudou e me incentivou muito a estudar ainda mais”.

A psicóloga reforça que a amizade pode impulsionar quem deseja estudar sério e não significa que o estudante precise se trancar em casa. “Com o esforço pessoal para o alcance de metas conciliadas a estímulos externos de pessoas queridas, o resultado poderá ser atingido ou melhorado com maior probabilidade, seja para estudar ou para trabalhar”, observa.

O concurseiro não ficou parado nas carteiras dos cursinhos. Até nas pistas os dois competiam entre si. “A gente começou a fazer exercício físico para treinar para os testes físicos”, recorda. “Nos encontrávamos duas ou três vezes por semana para correr”.

Foi com a ajuda de amigos que Márcio conseguiu atingir metas. “Graças ao empurrão dado por um amigo e ao estímulo de outro, fui aprovado em bons concursos”, revela. “Ter essa ajuda incentiva muito, vai te puxando pra estudar mais, pra se esforçar mais”, garante.

Ao todo, foram quase dois anos em frente aos livros. Márcio passou por cinco turmas de cursinhos e conseguiu aprovação em quatro certames. Atualmente, trabalha no Ministério Público da União, em que alcançou a 5ª colocação. Ele interrompeu os treinos para a PRF porque foi nomeado no MPU. Mas, até hoje, nunca deixou de manter contato com Rodrigo, que atualmente trabalha no Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro.

Outros cuidados
Paula Pessoa destaca a atenção que se deve ter com a agenda diária para não deixar a vida social de lado. “A dica é saber administrar o tempo”, diz. “Nos dias atuais, tudo fica muito atribulado pelo trabalho e outras atividades”, justifica. Segundo ela, além da importância nas horas de estudo e nas noites bem dormidas – que aumentarão as chances de assimilar os conteúdos estudados –, a família e os amigos ajudam com incentivo, mas também com respeito aos momentos de estudo do concurseiro.

Ela ainda aponta para o estímulo que aflora internamente. “O estímulo externo da família e amigos potencializa nosso comportamento de atingirmos metas. Porém, também temos estímulos internos, algo que não podemos ver, mas que nos motivam a continuar”, observa a psicóloga. “Para não perdermos esse estímulo também é importante obtermos sucesso em algumas de nossas metas”, acrescenta. Essas funcionam como metas específicas que levam ao sonho de ser nomeado no serviço público. Dentre as pequenas vitórias diárias estão a correta administração do tempo, aumento da compreensão de temas antes complicados, perceber maior autonomia para o aprendizado, entre outras.