Professor Tiago Lyra:
Licenciado em Português/Inglês pela Universidade Metropolitana de Santos/SP, professor há mais de 8 anos em cursos presenciais para concursos no Estado do Rio de Janeiro, Ex. AL Oficial da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é servidor Público do RIOPREVIDÊNCIA (Fundo Único de Previdência Social do estado do Rio de Janeiro).
Conhecido pelos seus alunos em todo o Brasil por meio do BIZU DO LYRA que indica sempre uma dica importante para as provas de Língua Portuguesa das principais Bancas do país.Bacharelando em Direito na UCAM


CONCURSO NÃO SE FAZ PARA PASSAR, MAS ATÉ PASSAR!!

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

OFICIAL PM-RJ SAIU O EDITAL!!

VAMOS ACREDITAR PESSOAL!! ESTA É A HORA DA APROVAÇÃO!!

Saiu edital para oficial! 2º grau. Inscrições começam na terça, dia 30

Saiu o edital do concurso para oficial combatente da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PM-RJ), com oferta das 60 vagas previstas, que podem ser disputadas por civis de ambos os sexos, com o nível médio ou em condições de concluí-lo até a data da pesquisa social, para admissão, em 2013, no Curso de Formação de Oficiais Policiais Militares (CFOPM). Vinte por cento das vagas são destinadas aos candidatos que se autodeclararem negros ou índios no ato da inscrição.

A remuneração será de R$1.576,37 durante o curso de formação, que terá duração de três anos, em tempo integral, podendo ser em regime de internato, na Academia de Polícia Militar Dom João VI. Ao término do curso, o aluno passa a aspirante a oficial PM, permanecendo com esse título pelo período de estágio probatório, com vencimento de R$3.427,29. Em seguida, o aspirante passa a 2º tenente, ganhando R$4.296,25.

Os candidatos devem ter idade entre 18 (na matrícula) e 30 anos (até o fim do período de inscrição) e altura mínima de 1,60m, para as mulheres, e de 1,65, para os homens. Para o candidato policial militar do estado não há limite de idade. As inscrições serão abertas na próxima terça-feira, dia 30, e prosseguirão até 25 de novembro, na página eletrônica do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), organizador do exame intelectual. Quem não tem acesso à internet poderá utilizar os computadores disponíveis no Centro de Recrutamento e Seleção de Praças (CRSP), entre 9h e 17h.

Após preencher o requerimento de inscrição, o candidato deverá imprimir o boleto bancário, para pagamento da taxa de R$78, em qualquer agência bancária. A isenção poderá ser solicitada pelos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) integrantes de família de baixa renda, no site do organizador, nos dias 30 e 31 de outubro. Os candidatos serão avaliados por meio de prova objetiva e redação, previstas para o dia 9 de dezembro, com duração de cinco horas. Ainda haverá avaliação de títulos, exame antropométrico, teste de aptidão física (TAF), exame toxicológico, avaliação psicológica, exames médicos e investigação social e documental.

Serviço
Inscrição: www.ibfc.org.br
Posto com internet: Av. Marechal Fontenelle, 2.906, Sulacap, Rio de Janeiro

terça-feira, 23 de outubro de 2012

TRT SAIU EDITAL - RESUMO


Saiu o aguardado edital do concurso para técnico e analista judiciários do Tribunal Regional do Trabalho do Estado do Rio do Janeiro (TRT-RJ). Conforme havia adiantado à FOLHA DIRIGIDA o presidente da comissão do concurso, desembargador César Marques Carvalho, houve diminuição na oferta inicial prevista para cada cargo - o que, contudo, não deve desanimar os candidatos. "Apesar da redução da estimativa inicial de 200 vagas constantes no documento, reforço que vamos realizar muitas convocações durante a validade deste concurso. A todo momento surgem vagas aqui no tribunal. A única razão pela qual não colocamos o número certo no edital é que não tínhamos como especificá-lo neste momento, mas garanto que muitas pessoas serão convocadas", afirmou. 
 
Dessa forma, o desembargador afirma que, ao longo da validade da seleção (de dois anos, podendo dobrar), as contratações poderão chegar a 1.500 e até mesmo a 2 mil. Do total de 200 vagas inicialmente previstas - 100 para cada cargo - foram abertas 43 oportunidades, assim distribuídas: no caso de analista judiciário há uma vaga na especialidade Área Judiciária (exigindo graduação em Direito, com vencimento inicial de R$7.321,39); três vagas para Área Judiciária - Especialidade Execução de Mandados (Direito e R$10.195,05) e uma vaga para a Área Administrativa (graduação em qualquer área e iniciais de R$7.321,39). Para técnico judiciário, que exige nível médio e tem vencimentos de R$4.762,96, há 38 vagas, sendo duas para deficientes. Em todos os valores citados acima já estão incluídos os R$710 de auxílio-alimentação. Na remuneração do analista em Execução de Mandados também já estão inseridos os R$1.344,97 de auxílio-transporte. 
 
As inscrições estarão abertas a partir das 10h da próxima quinta, dia 25, com atendimento até as 14h do dia 26 de novembro no site da Fundação Cargos Chagas, organizadora do concurso - cumprindo a promessa de um mês de prazo para os interessados formalizarem sua participação. As taxas são de R$58 (para técnico) e R$79 (no caso de analista). A aplicação das provas objetivas (sobre Conhecimentos Gerais e Específicos) e discursiva (Redação) está prevista para o dia 27 de janeiro de 2013. A hora agora é de os candidatos acelerarem os preparativos para as avaliações. "Acredito que o quantitativo de contratações deste concurso vai superar o de todas as seleções anteriores. Estamos com um quadro de funcionários envelhecido, um volume elevado de aposentadorias e o TRT-RJ está mudando o método de trabalho. Muitos servidores não conseguirão acompanhar o novo ritmo, o que vai gerar diversas aposentadorias nos próximos anos. Nosso método agora será totalmente eletrônico, não vai ter mais papel", concluiu o desembargador César Marques Carvalho.

domingo, 21 de outubro de 2012

Tá estressado? Aprenda a dominar a ansiedade típica dos concurseiros!


Tá estressado? Aprenda a dominar a ansiedade típica dos concurseiros!

Por Luan Monteiro - luan.monteiro@folhadirigida.com.br
Juliana Gebrim, em foto de João Vasconcelos, concedeu entrevista à FOLHA DIRIGIDA
Juliana Gebrim: psicóloga orienta candidatos
Quando as pessoas estão se preparando para grandes desafios, novas oportunidades, sempre ficam nervosas, ansiosas por alcançar os objetivos traçados. Segundo Juliana Gebrim, psicóloga clínica do Gran Cursos, todos os seres humanos sofrem de ansiedade em algum momento da vida. "Todos nós, em algum momento na vida, sentimos a ansiedade. Para alcançarmos alguma meta, devemos ter um grau de ansiedade que é classificado como saudável. A curva da ansiedade é um 'U' invertido. Alcançamos um pico. Se essa sensação ultrapassar determinado limite, o nosso rendimento tem uma queda vertiginosa, que pode até prejudicar a saúde, tornando-se patológica", comentou.

Segundo a psicóloga, essa sensação basicamente tem dois lados: ou faz com que o indivíduo entre em ação, num postura positiva, ou o paralisa, podendo ser o gatilho para doenças. As causas de transtornos patológicos podem estar ligadas ao funcionamento do corpo e experiências da vida. Dependendo delas, a ansiedade tanto pode ajudar como atrapalhar o candidato. "Ela é uma resposta a uma situação em que o indivíduo é obrigado a reagir de forma rápida e eficaz. Caso a situação seja perigosa, a ansiedade será uma resposta extremamente positiva e de preservação. O problema é quando ela surge de forma desproporcional ao estímulo original e paralisa a pessoa. Ficar ansioso só ajuda quando este sentimento se apresenta de forma proporcional ao estímulo ocasionado, sendo igual a uma emoção qualquer, podendo ser controlada, sem 'cegar', preservando o campo de visão", declara.

Alguns sintomas clássicos ajudam a identificar se a ansiedade fugiu ou está fugindo do nível normal: preocupações exageradas, medo extremo, sensação de que algo muito ruim irá ocorrer, falta de controle sobre pensamentos, atitudes, dificuldade de pegar no sono, além de sensações físicas desagradáveis, como mãos trêmulas e suores, acendem o sinal de alerta de que algo não vai bem.

Para Juliana Gebrim, o desafio que se apresenta a muitos concurseiros é exatamente aprender a transformar a ansiedade em um algo positivo. "A partir do momento em que ela é dosada e equilibrada, será eficaz, podendo ser uma mola propulsora até na preparação. O indivíduo deve ter uma certa dose de ansiedade para organização, planejamento e execução dos estudos", comenta. E, de verdade, não faltam fatores que podem estressar os candidatos, que sofrem grandes pressões. É preciso, por exemplo, equilibrar as finanças, encontrar tempo para a família e estudar muito para alcançar o objetivo. Segundo a psicóloga, todas essas questões, quando não administradas, podem alterar o estado emocional do concorrente ao cargo público, fazendo com que o desempenho seja prejudicado.

"A principal dificuldade é ter o estado emocional da pessoa alterado. Muitos concurseiros, quase sempre, estão vivendo em círculos sociais em que é aplicada uma cultura imediatista, onde os resultados devem ser para ontem. Na verdade, todos sabemos que concurso público é um processo em que a pessoa passa por várias etapas até alcançar o resultado. É necessário, nesse período, ter muita paciência, foco e controle emocional. Estudos mostram que, em cerca de 80% dos casos em que ocorre uma dificuldade de aprendizagem, esse fato está associado a um estado mental de tensão. A ansiedade, nesses casos, entra como um desestabilizador no processo da aprendizagem, acionando ondas cerebrais de tensão", comenta.

O candidato precisa aprender a não perder o foco sem, contudo, exagerar na geração de expectativas. "Achar que vai passar logo é um erro. Uma falha que tem associação direta com a ansiedade, provocando respostas na mente e no corpo extremamente agressivas", declara a psicóloga. Depois de reprovações, por exemplo, é quase que inevitável apresentar um certo desânimo, uma dose de frustração. Para Juliana, o concurseiro deve levar isso como um aprendizado. "Se a pessoa encarar que não passar faz parte do processo, ela saberá lidar melhor com a ansiedade, sem desanimar diante das reprovações. As pessoas encaram resultados negativos como fracassos, quando deveriam encará-los como um aprendizado para os próximos concursos", diz.

Por fim, a psicóloga ressalta que o candidato nunca deve perder a alegria e a garra, por pior que seja a situação em determinado momento. "Os mais persistentes e pacientes, aqueles que passam nas seleções desejadas, têm essa característica de serem pessoas de bem com a vida. E todos eles saem desse processo extremamente amadurecidos", declara. É preciso que os concurseiros saibam que a fase preparatória para concurso público tem início, meio e fim. Esse período é caracterizado por pressões psicológicas e situações-limite de todos os tipos, que precisam ser administradas. A seguir veja algumas dicas de como lidar de forma produtiva e saudável com a ansiedade:

1 – ORGANIZAÇÃO: uma pessoa organizada cria uma couraça contra a ansiedade, pois fecha metas de estudo e revisão de matérias. Isso decresce consideravelmente a ansiedade;

2 – EXERCÍCIOS: apostar em exercícios físicos que sejam realizados com prazer. E também apostar nos exercícios acadêmicos, relativos às matérias estudadas. Não existe outra forma de passar, sem fazer esses dois exercícios;

3 – NÃO: aprenda a dizer 'não' a tudo que tire a sua concentração ou roube seu tempo. Evite prestar atenção nos outros. Essa é uma forma também de dizer 'não' para seus pensamentos e atitudes desfavoráveis;

4 - EVITE O FACEBOOK: passamos horas no Facebook recebendo notícias dos outros. Fulano passou, ciclano casou. Concentre-se na sua trajetória;

5 - EVITE COBRANÇAS: uma forma de evitar cobranças excessivas é falar menos. Fale o menos possível sobre resultados e provas que irá fazer. Falar demais, alardear objetivos, só faz aumentar a pressão dos outros sobre o candidato;

6 - EVITE IDEALIZAR: seja realista sobre o tempo necessário para assimilar uma matéria ou o tempo necessário para a aprovação. Não existem milagres de aprovação;

7 - EVITE PESSOAS NEGATIVAS: existem pessoas que nos desagradam e irritam. Afaste-se delas. Isso esquenta a nossa cabeça sem necessidade e só traz aborrecimentos;

8 – RESPONSABILIDADE: assuma qual foi o seu erro quando não obteve resultados satisfatórios. Aprenda com suas falhas para se sair melhor na próxima investida;

9 – SAÚDE:
 alimentação, sono, respiração abdominal. Preocupe-se com tudo isso;

10 – RESPEITO: respeite os seus limites. Se não entra mais nada na cabeça e você não consegue mais estudar, descanse;

11 – AJUDA:
 se não consegue lidar sozinho, se a pressão está alta demais, procure um profissional, como um médico ou psicólogo. Pedir ajuda não é passar vergonha;

12 – FASE: concurso é uma fase da nossa vida quando escolhemos esse caminho. E toda fase tem um final. Faça o possível para que esse caminho seja sem danos irreversíveis para a sua saúde. Não vale a pena ficar doente por coisa alguma;

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

DETRAN RJ CONCURSO


Confirmado concurso para nível médio: 800 vagas

O secretario de Planejamento e Gestão do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Ruy, confirmou à FOLHA DIRIGIDA a realização do concurso para 800 vagas em cargos de nível médio do Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran-RJ), com a utilização de orçamento próprio da autarquia. "Tomarão posse no ano que vem 400 aprovados e os outros 400 em 2014", disse. A expectativa é que a Seplag autorize oficialmente a seleção nos próximos dias, para que o departamento possa intensificar os preparativos, definir a distribuição das vagas por cargo e oficializar a escolha da organizadora.
 
Em recente entrevista à FOLHA DIRIGIDA, o presidente do Detran-RJ, Fernando Avelino, havia dito que seu objetivo era divulgar o edital entre novembro e dezembro. Os aprovados serão contratados sob o regime estatutário, que garante estabilidade, e receberão remuneração de R$1.814,01, sendo R$1.550,01 de salário-base e R$264 de vale-refeição. As oportunidades serão para a carreira de de assistente técnico, e a expectativa é de que as oportunidades seja distribuídas pelas funções em assistente técnico administrativo, assistente técnico de identificação civil, assistente técnico de informática e assistente técnico de trânsito, ou seja, as mesmas que foram oferecidas na seleção anterior.
 
Uma das disciplinas cobradas será Legislação de Trânsito. De acordo com o professor Leandro Macedo, o conteúdo da matéria é extenso e deve ser estudado com a maior antecedência possível. "É preciso ler todos os artigos do Código de Trânsito Brasileiro, e isso leva um certo tempo. O estudo antecipado é muito importante para Legislação, também porque não é todo mundo que sabe sobre esse assunto", disse. Leandro Macedo pontua alguns tópicos relevantes na disciplina, que merecem ter um pouco mais de atenção: o Artigo 22 do Código de Trânsito Brasileiro, que trata das atribuições do Detran; os Artigos 120 a 160, que falam de documentos como habilitação, registro e licenciamento de veículos; além de outras resoluções que tratam desses temas, como um estudo complementar.
 
Segundo ele, a melhor forma de estudar é com base nas provas de todos os concursos do Detran-RJ (inclusive os de nível superior) e de outros estados. "O conteúdo de Legislação de Trânsito não varia muito, então é bom ver todas as provas. E ainda recomendo os exames de outros Detrans, porque são autarquias que trabalham de forma organizada e se assemelham", explicou. Para o professor, a prática de exercícios é fundamental para fixar a matéria. "O candidato amadurece fazendo exercícios e provas anteriores. E é bom que a pessoa está sempre se avaliando, além de ter uma noção maior de tempo de prova, que também é importante", afirmou.
 
Ele acredita que a preparação através de um curso preparatório pode ser essencial. "Honestamente, o primeiro contato deve ser via um especialista. O professor ameniza o sofrimento do candidato e abrevia o sucesso. Assim, a pessoa vai para a prova já com uma certa experiência", concluiu. No último concurso para cargos de nível médio, realizado em 2009, os candidatos fizeram prova objetiva, com questões de Língua Portuguesa, Legislação de Trânsito, Noções de Informática e Conhecimentos Específicos. Para a carreira de assistente técnico em informática, a matéria de Inglês Técnico foi cobrada no lugar de Noções de Informática.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

QUESTÕES 2012 SELECIONADAS PELO PROFESSOR TIAGO LYRA RESOLVER PROVAS E QUESTÕES É A MELHOR DICA” PROF. TIAGO LYRA



QUESTÕES 2012 SELECIONADAS PELO PROFESSOR TIAGO LYRA
RESOLVER PROVAS E QUESTÕES É A MELHOR DICA” PROF. TIAGO LYRA

PROVA SEAP 2012 CEPERJ
PORTUGUÊS
A BOA MORTE
Aparentemente ninguém deu muita bola para a proposta, feita
pela comissão de juristas que revê o Código Penal, de descriminalizar
certos tipos de eutanásia. Esse, entretanto, é um assunto
importantíssimo e que tende a fi car cada vez mais premente,
à medida que a população envelhece e a medicina amplia seu
arsenal terapêutico.
Desligar as máquinas que mantêm um paciente vivo pode ser
descrito como um caso de homicídio, ainda que com o objetivo
nobre de evitar sofrimento, ou como uma recusa em prosseguir
com tratamento fútil, o que é perfeitamente legal.
Como sempre, acho que cabe a cada qual fazer suas próprias
escolhas. Mas, já que nem sempre sabemos o que é melhor, convém
dar uma espiadela em como pensam aqueles que, de fato,
entendem do assunto.
Num artigo que está movimentando a blogosfera sanitária e já
foi reproduzido no “Wall Street Journal” e no “Guardian”, o doutor
Ken Murray sustenta que, embora os médicos apliquem todo tipo de
manobra heroica para prolongar a vida de seus pacientes, quando
se trata de suas próprias vidas e das de seus entes queridos, eles
são bem mais comedidos.
Como estão familiarizados com o sofrimento e os desfechos
das medidas extremas, querem estar seguros de que, quando a
sua hora vier, ninguém vai tentar reanimá-los nem levá-los a uma
UTI para entubá-los e espetá-los com cateteres. Murray diz que
um de seus colegas chegou a tatuar o termo “no code” (sem ressuscitação)
no próprio corpo.
A pergunta que fi ca, então, é: se não são sádicos, por que os
médicos fazem aos outros o que não desejam para si mesmos? E
a resposta de Murray é que ocorre uma perversa combinação de
variáveis emocionais, econômicas, mal-entendidos linguísticos,
além, é claro, da própria lógica do sistema. Em geral, para o médico
é muito mais fácil e seguro apostar no tratamento, mesmo que ele
se estenda para muito além do razoável.
(Hélio Schwartsman - Folha de São Paulo, 18/03/2012)

04. “(...) um assunto importantíssimo e que tende a ficar cada vez
mais premente, à medida que a população envelhece e a medicina
amplia seu arsenal terapêutico.”
A locução “à medida que”, no fragmento acima, assume o seguinte
valor semântico:
A) temporalidade
B) causalidade
C) proporcionalidade
D) finalidade
E) adversidade
05. Os pronomes podem retomar palavras e expressões ou ainda
ideias inteiras, já enunciadas no texto.
A alternativa em que o pronome destacado retoma toda uma ideia
apresentada anteriormente é:
A) “Esse, entretanto, é um assunto importantíssimo” (1º parágrafo)
B) “a medicina amplia seu arsenal terapêutico” (1º parágrafo)
C) “cabe a cada qual fazer suas próprias escolhas” (3º parágrafo)
D) “dar uma espiadela em como pensam aqueles” (3º parágrafo)
E) “eles são bem mais comedidos” (4º parágrafo)
09. A palavra “variáveis” recebe acento gráfico por atender exatamente
aos mesmos critérios que a seguinte palavra:
A) vírus
B) fútil
C) homicídio
D) caráter
E) razoável





PROVA PROCON 2012 - CEPERJ

03. Os verbos considerados impessoais devem se manter invariáveis,
no singular, segundo as normas de concordância verbal.
Há um caso de verbo impessoal no seguinte exemplo do texto:
A) “você não vê há três meses”
B) “Para lá fui enviada.”
C) “um gigantesco caminhão que andava”
D) “aquilo nos pareceu absurdo”
E) “E não precisará de recall para isso.”

04. “Sei que você sente muitas saudades, porque eu também
sinto saudades de você.”
O conectivo “porque”, no contexto acima, estabelece relação de:
A) modo
B) causa
C) adversidade
D) conformidade
E) proporcionalidade

09. O conectivo introduz ideia de modo no seguinte exemplo:
A) “saudades de você”
B) “país do recall”
C) “andava sem parar”
D) “falava por si”
E) “juntaram-se a nós”

10. “àquela altura já éramos amigas. O infortúnio tinha nos unido.”
O trecho acima poderia ser reescrito, unindo-se as orações por
meio de um conectivo.
A reescritura que preservaria o sentido original do trecho seria:
A) contudo o infortúnio tinha nos unido
B) porque o infortúnio tinha nos unido
C) embora o infortúnio tinha nos unido
D) portanto o infortúnio tinha nos unido
E) enquanto o infortúnio tinha nos unido

15. A função da linguagem predominante no texto 1 é:
A) emotiva
B) conativa
C) referencial
D) fática
E) metalinguística

16. Dentre os verbos irregulares há aqueles que apresentam
alguma variação no radical, ou seja, na “base” da palavra.
Um exemplo de verbo irregular encontra-se no seguinte exemplo
do texto:
A) “quem lhe escreve”
B) “vivi uma tremenda aventura”
C) “quanto tempo isso levaria”
D) “Éramos centenas ali”
E) “sempre falava nisso”

19. O sentido estabelecido pelo conectivo está corretamente
indicado em:
A) “engolidas ou colocadas no nariz” - oposição
B) “comunicado público sobre o perigo” – causa
C) “tem os produtos em casa” – modo
D) “brinquedo a ser recolhido” – adição
E) “para evitar acidentes” - finalidade

20. “Mesmo não havendo registro de incidentes no País”
O trecho acima poderia ser reescrito, sem alteração do sentido
essencial, da seguinte forma:
A) Como não há registro de incidentes no país
B) Embora não haja registro de incidentes no país
C) Para que não haja registro de incidentes no país
D) Enquanto não há registro de incidentes no país
E) Quando não houver registro de incidentes no país

TRIBUNALREGIONALDOTRABALHODA11 REGIÃO PROVA 2012  BANCA FCC TEC. ADMIN

28. Para isso, basta que o Brasil seja capaz de colocar em prática uma ampla e bem-sucedida política socioambiental ...
(1o parágrafo)
O emprego da forma verbal grifada na frase acima indica
(A) restrição à afirmativa anterior.
(B) condição da realização de um fato.
(C) finalidade de uma ação futura.
(D) tempo passado em correlação com outro.
(E) hipótese passível de se realizar.

29. ... e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela ... (2o parágrafo)
O segmento grifado acima denota
(A) finalidade decorrente do próprio desenvolvimento do texto.
(B) ressalva em correlação com o sentido da afirmativa anterior.
(C) temporalidade necessária à concretização da ação prevista.
(D) causa que justifica o posicionamento do pesquisador.
(E) condição para a realização da hipótese anterior a ele.


37. O segmento cujo sentido está corretamente expresso em outras palavras é:
(A) dissecando a estrutura = aglutinando os elementos estruturais
Elipse: SEMANTICA PURA(B) libertação da dramaturgia = extroversão dramática
(C) purgação dessas emoções = emancipação desses sentimentos
(D) compaixão e terror = piedade e pavor
(E) levantando a hipótese = auferindo a convicção


TRIBUNALREGIONALDOTRABALHODA6 REGIÃO a
TécnicoJudiciário
ÁreaAdministrativa

4. “Ela ignora o sorriso, salvo aquele que é excitado pela
Elipse: SEMANTICA PURAvisão da dor alheia.”

Mantendo-se a correção, a lógica e o sentido original, o
elemento grifado acima pode ser substituído por:
(A) afora.
(B) através.
(C) de encontro.
(D) sobre.
(E) embora.

6- ... que já detestava a jovem...
O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o
grifado acima está em:
(A) A Inveja habita o fundo de um vale...
(B) ... todos os que falaram desse sentimento...
(C) ... porque esta a espionara...
(D) ... que interceda junto a Hersé...
(E) Não admitia que a mortal...

POLÍCIA FEDERAL 2012 AGENTE (NÍVEL SUPERIOR-BANCA CESPE)

http://blog.maisestudo.com.br/wp-content/uploads/2011/05/logo_policia_federal1.gifDizem que Karl Marx descobriu o inconsciente três 1
décadas antes de Freud. Se a afirmação não é rigorosamente
exata, não deixa de fazer sentido, uma vez que Marx, em
O Capital, no capítulo sobre o fetiche da mercadoria, 4
estabelece dois parâmetros conceituais imprescindíveis para
explicar a transformação que o capitalismo produziu na
subjetividade. São eles os conceitos de fetichismo e de 7
alienação, ambos tributários da descoberta da mais-valia — ou
do inconsciente, como queiram.
A rigor, não há grande diferença entre o emprego 10
dessas duas palavras na psicanálise e no materialismo histórico.
Em Freud, o fetiche organiza a gestão perversa do desejo
sexual e, de forma menos evidente, de todo desejo humano; já 13
a alienação não passa de efeito da divisão do sujeito, ou seja,
da existência do inconsciente. Em Marx, o fetiche da
mercadoria, fruto da expropriação alienada do trabalho, tem 16
um papel decisivo na produção “inconsciente” da mais-valia.
O sujeito das duas teorias é um só: aquele que sofre e se indaga
sobre a origem inconsciente de seus sintomas é o mesmo que 19
desconhece, por efeito dessa mesma inconsciência, que o poder
encantatório das mercadorias é condição não de sua riqueza,
mas de sua miséria material e espiritual. Se a sociedade em que 22
vivemos se diz “de mercado”, é porque a mercadoria é o
grande organizador do laço social.
Maria Rita Kehl. 18 crônicas e mais algumas.
São Paulo: Boitempo, 2011, p. 142 (com adaptações).

 A expressão “dessas duas palavras” (R.11), como comprovam
as ideias desenvolvidas no parágrafo em que ela ocorre, remete
não aos dois vocábulos que imediatamente a precedem —
“mais-valia” (R.8) e “inconsciente” (R.9) —, mas, sim, a
“fetichismo” (R.7) e “alienação” (R.8).

TEXTO 2

Imagine que um poder absoluto ou um texto sagrado 1
declarem que quem roubar ou assaltar será enforcado (ou terá
a mão cortada). Nesse caso, puxar a corda, afiar a faca ou
assistir à execução seria simples, pois a responsabilidade moral 4
do veredicto não estaria conosco. Nas sociedades tradicionais,
em que a punição é decidida por uma autoridade superior a
todos, as execuções podem ser públicas: a coletividade festeja 7
o soberano que se encarregou da justiça — que alívio!
A coisa é mais complicada na modernidade, em que
os cidadãos comuns (como você e eu) são a fonte de toda 10
autoridade jurídica e moral. Hoje, no mundo ocidental,
se alguém é executado, o braço que mata é, em última
instância, o dos cidadãos — o nosso. Mesmo que o condenado 13
seja indiscutivelmente culpado, pairam mil dúvidas. Matar um
condenado à morte não é mais uma festa, pois é difícil celebrar
o triunfo de uma moral tecida de perplexidade. As execuções 16
acontecem em lugares fechados, diante de poucas testemunhas:
há uma espécie de vergonha. Essa discrição é apresentada
como um progresso: os povos civilizados não executam seus 19
condenados nas praças. Mas o dito progresso é, de fato, um
corolário da incerteza ética de nossa cultura.
Reprimimos em nós desejos e fantasias que nos 22
parecem ameaçar o convívio social. Logo, frustrados, zelamos
pela prisão daqueles que não se impõem as mesmas renúncias.
Mas a coisa muda quando a pena é radical, pois há o risco de 25
que a morte do culpado sirva para nos dar a ilusão de liquidar,
com ela, o que há de pior em nós. Nesse caso, a execução do
condenado é usada para limpar nossa alma. Em geral, a justiça 28
sumária é isto: uma pressa em suprimir desejos inconfessáveis
de quem faz justiça. Como psicanalista, apenas gostaria que a
morte dos culpados não servisse para exorcizar nossas piores 31
fantasias — isso, sobretudo, porque o exorcismo seria ilusório.
Contudo é possível que haja crimes hediondos nos quais não
reconhecemos nada de nossos desejos reprimidos. 34
Contardo Calligaris. Terra de ninguém – 101 crônicas.
São Paulo: Publifolha, 2004, p. 94-6 (com adaptações).

Mantendo-se a correção gramatical e a coerência do texto, a oração
  • “se alguém é executado” (R.12), que expressa uma hipótese, poderia
ser escrita como caso se execute alguém, mas não, como se caso
alguém se execute.
  •  O termo “Essa discrição” (R.18) refere-se apenas ao que está
expresso na primeira oração do período que o antecede.

http://www.ionline.com.br/wp-content/uploads/2012/03/Cursos-Gratuitos-Petrobr%C3%A1s-2012.jpgASSISTENTE ADMINISTRATIVO I LIQUIGAS –PETROBRAS BANCA CESGRANRIO – 2012

6
“E quando descarrega no melhor de um papo, ou, pior,
no meio da briga, dando a impressão de que desliguei
na cara?” (. 71-73)
O vocábulo que poderia substituir o termo destacado e
expressar o mesmo sentido básico é
(A) disfarçadamente
(B) abruptamente
(C) secretamente
(D) paulatinamente
(E) demoradamente

9
Na abordagem da concordância verbal, as gramáticas
apresentam casos em que o verbo fica invariável, por ser
considerado “impessoal”.
O exemplo do texto em que o verbo grifado encontra-se
no singular por ser impessoal é:
(A) “Será árduo garimpar os números da família, amigos,
contatos profissionais.” (. 13-15)
(B) “Eu os buscarei, é óbvio.” (. 18-19)
(C) “Há alguns anos...” (. 20)
(D) “Vejo motoristas de táxi...” (. 39)
(E) “A maioria dos chefes sente-se no direito...” (. 47)

10
Considere a regência de desliguei no fragmento abaixo.
“Provavelmente eu o desliguei.” (. 5)
O verbo que apresenta a mesma regência está empregado
em:
(A) “O primeiro sentimento é de pânico” (. 9)
(B) “A implantação demorou por aqui” (. 21)
(C) “eu ficava esperto.” (. 25)
(D) “fechar o negócio mais importante do mês” (. 63-64)
(E) “Ela quase enlouquece!” (. 65)

CASA DA MOEDA 2012  CESGRANRIO
2
O fragmento abaixo apresenta um ponto de vista que
é justificado por um argumento apresentado no texto.
“Talvez não fosse um Menino De Família, mas também
não era um Menino De Rua.” (. 5-6)
A passagem do texto que justifica esse ponto de vista é:
(A) “certa de que ele estava pedindo dinheiro.” (. 3-4)
(B) “Menino De Rua é aquele que quando a gente passa
perto segura a bolsa com força porque pensa que ele
é pivete, trombadinha, ladrão.” (. 10-12)
(C) “Na verdade, não existem meninos DE rua. Existem
meninos NA rua.” (. 29-30)
(D) “Os meninos não vão sozinhos aos lugares.” (. 31-32)
(E) “7 milhões de crianças só podem ser abandonadas
pela coletividade.” (. 49-50)

5
Algumas palavras são acentuadas com o objetivo exclusivo
de distingui-las de outras.
Uma palavra acentuada com esse objetivo é a seguinte:
(A) pôr
(B) ilhéu
(C) sábio
(D) também
(E) lâmpada

QUESTÕES DO ITA (VESTIBULAR MAIS DIFÍCIL DO BRASIL!!)

ITA 2012

Questão 32. Das opções abaixo, a única que NÃO apresenta linguagem informal é
A (  ) Hoje, com a Internet, é facílimo, está ao alcance da vista de quase todo mundo. (linha 10)
B (  ) [...] a editora oferece o produto – a revista – ao mercado de anunciantes. Normal. (linha 16)
C (  ) Estão confundindo a classe C com passarinho, só pode. (linha 21)
D (  ) [...] tipo uma parede toda de filtros de café usados. [...]. (linhas 23 e 24)
E (  ) Dicas culturais de leitura, filmes, música, então, nem pensar. (linha 27)

ITA 2011

Questão 26. Assinale a opção em que o termo grifado NÃO indica a circunstância mencionada entre parênteses.
A (  )  [...] pois até as vias alternativas que os taxistas conhecem estavam entupidas. (Causa) (linhas 3 e 4)
B (  )   Já foram inclusive objeto de teses acadêmicas. (Tempo) (linhas 15 e 16) 
C (  )  [...] apesar de ser a saída mais utilizada pela população [...]. (Concessão) (linha 17)
D (  )   Já em bairros nobres, como Moema, Itaim e Jardins, por exemplo, [...]. (Tempo) (linha 38)
E (  )   [...] porque o ambiente lá fora – o nosso meio ambiente urbano – dizem que é muito perigoso. (Causa) (linhas 40 e 41)

Questão 30.
 Assinale a opção em que o autor expressa claramente seu julgamento.
A (  ) Podemos ver daqui que todos os carros em todas as ruas estão imobilizados. (linhas 2 e 3)
B (  ) A cidade, enfim, parou. (linha 3)
C (  )  Os personagens passam horas, mais horas, dias inteiros entalados na estrada. (linhas 8 e 9)
D (  ) Ontem era a crise aérea, amanhã será outra qualquer. (linhas 20 e 21)
E (  ) E sempre haverá algo a lembrá-la – coisa mais chata – de que ainda vivemos no Brasil. (linhas 21 e 22)

“Ai cigana ciganinha,
ciganinha, meu amor”.
Quando escutei essa cantiga
era hora do almoço, há muitos anos.
A voz da mulher cantando vinha de uma cozinha,
ai ciganinha, a voz de bambu rachado
continua tinindo, esganiçada, linda,
viaja pra dentro de mim, o meu ouvido cada vez melhor.
Canta, canta, mulher, vai polindo o cristal,
canta mais, canta que eu acho minha mãe,
meu vestido estampado, meu pai tirando boia da panela,
canta que eu acho minha vida.
(Em: Bagagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.)

Acerca desse poema, é INCORRETO afirmar que
A (  )  a poeta tem consciência de que seu passado é irremediavelmente
perdido.
B (  )  existe um tom nostálgico, e um saudosismo de raiz romântica.
C (  )  a cantiga faz com que a poeta reviva uma série de lembranças
afetivas.
D (  )  predomina o tom confessional e o caráter autobiográfico.
E (  )  valoriza os elementos da cultura popular, também uma herança
Romântica





domingo, 14 de outubro de 2012

AULA DE PRONOME



PROFESSOR TIAGO LYRA WWW.PROFESSORTIAGOLYRA.BLOGSPOT.COM
TURMAS EM QUE TRABALHA ATUALMENTE:

ü CPM-NOVA FRIBURGO: PM-SOLDADO –NOITE (GRAMÁTICA APLICADA E REDAÇÃO)
ü CPM-NOVA FRIBURGO – TRT-RJ ANALISTA/TÉCNICO – NOITE (GRAMÁTICA TEXTUAL)
ü CPM-NOVA FRIBURGO – PM-SOLDADO –SÁBADO (GRAMÁTICA APLICADA E REDAÇÃO)
ü CPM-NOVA FRIBURGO – BOMBEIROS-RJ - SÁBADO (GRAMÁTICA APLICADA )
ü REDAÇÃO – OFICINA DE REDAÇÃO
ü MÓDULO CEPERJ – CANAL DOS CONCURSOS – A LANÇAR
WWW.PROFESSORTIAGOLYRA.BLOGSPOT.COM